"A gente acha que o projeto ainda não tem uma maturidade suficiente para ser votado, ele precisaria de uma discussão ampla para que a gente pudesse ver o que dali, de fato, está pronto para ser votado", afirmou a ministra.
Ela disse ainda que nenhuma reforma que persiga servidores deve prosperar. Segundo a ministra, o governo defende a estabilidade do serviço público, mas com contrapartidas de transparência e análise de desempenho.
Sobre o ano que vem, a ministra afirmou que pretende enviar para o Congresso um projeto de reestruturação do direito administrativo ainda no primeiro trimestre de 2026. Além disso, disse que há a expectativa que, vencendo um governo interessado em recompor o serviço público, tenha uma terceira edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).
(Com Agência Estado)
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