Segundo o processo, a aquisição de controle pela Sabesp ocorreu por meio da compra de ações representativas de 29,9% do capital social total e de 74,9% do capital social votante da Emae. As ações ordinárias haviam, sido dadas em garantia de uma debênture de emissão da Phoenix Água e Energia.
Como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo negou ainda em outubro o pedido de tutela de urgência realizado por Nelson Tanure em uma tentativa do megainvestidor de barrar por 60 dias a venda de suas ações na Emae pela XP Investimentos para a Sabesp.
As ações da Emae, que estavam sob posse de Tanure, foram utilizadas pelo investidor como garantia de um empréstimo de R$ 520 milhões, obtido por meio de um fundo de investimento da XP Investimentos, para adquirir a própria companhia. No entanto, a primeira parcela venceu em 27 de setembro sem que o empresário realizasse o pagamento, e a instituição financeira executou a dívida, passando a oferecer a Emae a compradores.
Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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