"O cenário externo ainda segue incerto. Os riscos de longo prazo, assim como várias das fontes de incerteza mais imediatas se mantêm. De todo modo, ainda que muitos riscos latentes persistam, o cenário internacional está menos incerto do que esteve há alguns meses", diz o texto.
A avaliação contrasta com a ata anterior, publicada em 11 de novembro. Naquele momento, o Copom havia mencionado "riscos de longo prazo", como a política comercial americana, a precificação de fundamentos e o aumento dos gastos fiscais em vários países. Também havia mencionado a necessidade de cautela.
Esses trechos não voltaram a aparecer no documento publicado nesta terça-feira.
(Com Agência Estado)
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