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Economia Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 08:00 - A | A

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Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 08h:00 - A | A

Estratégia em curso assegura convergência da inflação à meta, diz ata do Copom

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou nesta terça-feira (16) que a estratégia em curso, de manutenção da Selic em 15% "por período bastante prolongado", é adequada para assegurar a convergência da inflação à meta.

"O cenário atual, marcado por elevada incerteza, exige cautela na condução da política monetária", disse o colegiado, na ata da reunião de dezembro. O trecho reforçou a mensagem já transcrita no comunicado do encontro, publicado na última quarta-feira, 10.

O comitê voltou a enfatizar que seguirá vigilante e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados. Disse também que "não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado".

Assim como na ata anterior, afirmou que a manutenção da Selic em 15% é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. "Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego."

O Copom repetiu as projeções para a inflação acumuladas em 12 meses já apresentadas no comunicado. Ele prevê alta de 4,4% em 2025, 3,5% em 2026 e 3,2% no 2º trimestre de 2027 - atual horizonte relevante da política monetária. Todas as estimativas estão acima do centro da meta, de 3,0%.

A trajetória leva em conta desaceleração dos preços livres, de 4,0% este ano para 3,2% no horizonte relevante, e dos preços administrados, de 5,3% para 3,4% nesse mesmo intervalo.

Todas as projeções partem do cenário de referência, com trajetória de juros extraída do relatório Focus (publicado em 8 de dezembro) e bandeira amarela de energia elétrica em dezembro de 2025 e 2026. A taxa de câmbio começa em R$ 5,35 e evolui conforme a paridade do poder de compra (PPC). Os preços do petróleo seguem aproximadamente a curva futura por seis meses e, depois, sobem 2% ao ano.

(Com Agência Estado)

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