O índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,54%, a 550,85 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,19%, a 9.165,23 pontos. Em Frankfurt, o DAX avançou 0,69%, a 24.189,91 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 0,66%, a 7.804,97 pontos. Em Madri, o Ibex 35 ultrapassou os 15 mil pontos pela primeira vez desde 2008 na crise, subindo 1,08%, a 15.019,90 pontos. As cotações são preliminares.
O secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, afirmou que há "uma boa possibilidade" de um corte de 50 pontos-base (pb) pelo Fed.
Segundo ele, se os dados do Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos (BLS, na sigla em inglês) fossem de maior qualidade, reduções nos juros pelo BC dos EUA poderiam ter acontecido em junho e julho. "Deveríamos estar 150-175 pb abaixo da taxa que o Fed está agora. Acredito que poderíamos entrar em uma série de cortes de juros", disse, ao ressaltar estar "otimista" com a reunião do banco central americano em setembro.
Na Europa, o chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que Trump "compartilha amplamente" as posições europeias sobre os requisitos para um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia, após a reunião. "Os interesses fundamentais de segurança europeus e ucranianos devem ser salvaguardados no Alasca. Essa foi a mensagem que nós, como europeus, transmitimos ao presidente dos EUA, Trump, hoje", disse Merz, ao lado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Berlim.
A taxa anual do CPI da Alemanha subiu 2% em julho, repetindo a variação de junho, segundo pesquisa final. O resultado correspondeu às expectativas de analistas consultados pela FactSet.
Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,60%, a 42.186,37 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 avançou 0,06%, a 7.759,56 pontos.
(Com Agência Estado)
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