É o segundo aumento de capital de R$ 1 bilhão este ano. A injeção de R$ 2 bilhões no banco foi uma das exigências feitas pelo Banco de Brasília (BRB) para comprar ativos do Master. A operação está em análise pelo BC.
O valor era um compromisso acertado pelos controladores do Master com o BC para capitalizar o próprio banco.
Na última sexta-feira, dia 1º, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu mudar regras do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), em uma tentativa de dar um recado para que outras instituições financeiras não sigam o mesmo modelo de negócios do Master.
A contribuição de instituições com mais emissões garantidas foi ampliada. E os recursos obtidos com essas emissões passaram a ser direcionados para títulos públicos federais, ativos líquidos e seguros.
A exposição do FGC ao Master tem sido uma fonte de preocupações. A instituição cresceu vendendo certificados de depósitos bancários (CDBs), garantidos pelo FGC, com taxas muito acima do mercado, e investia os recursos captados em ativos como precatórios, pré-precatórios e ações de empresas problemáticas.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.