Os empregados da Boeing trabalharam sem contrato na última semana, enquanto representantes da empresa e do sindicato discutiam sobre horários de trabalho, salários, benefícios, entre outras questões.
A paralisação, contudo, não se compara à grande greve da Boeing do ano passado no noroeste do Pacífico, que tirou mais de 33.000 funcionários das linhas de produção responsáveis por seu jato de passageiros 737 MAX.
O confronto de quase oito semanas causou estragos na usina de lucros da empresa antes que os trabalhadores conquistassem reajuste de 38% no contrato de quatro anos.
A empresa relatou na semana passada um segundo trimestre de desempenho estável no segmento de defesa, durante uma fase de crescente demanda por mísseis e outras armas do Pentágono e de outros países aliados.
"Os membros se manifestaram em alto e bom som por um contrato que reflete sua habilidade, dedicação e o papel crítico que desempenham na defesa de nossa nação", disse o representante sindical Tom Boelling em um comunicado.
Plano de contingência
Dan Gillian, vice-presidente da Boeing, afirmou, também em comunicado, que a empresa está preparada para uma greve e implementou integralmente um plano de contingência "para garantir que nossa força de trabalho não grevista possa continuar apoiando nossos clientes". As informações são da Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.