A Defesa Civil de Cuiabá ainda não tem informações sobre a velocidade do vento que amedrontou a população da capital. O que se tem de concreto são os estragos ocasionados pelo vento forte e a chuva ocorridos na tarde desta quinta-feira (10). A região do bairro Cidade Verde, em Cuiabá, que inclui Novo Terceiro e Coophamil, foi que registrou o maior número de ocorrências junto a Defesa Civil do município.
Já em Várzea Grande, ocorreram estragos em diversos pontos, incluindo o Aeroporto Internacional Marechal Rondon.
“Foram muitas árvores caídas em cima de casas, telhados destruídos. A região do Coophamil está sem energia elétrica e a Rede Cemat está no local tentando restabelecer o fornecimento de luz, mas o estrago foi grande”, informou o coordenador da Defesa Civil, Oscar Amélito Alves dos Santos, que acompanha pessoalmente o atendimento no local.
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Eles procuraram abrigo em um posto de saúde próximo a escola que teve duas salas destelhadas.
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AEROPORTO
No aeroporto, apesar dos danos materiais registrados, a ventania não atrapalhou a operacionalização do local. O aeroporto não fechou, mas no horário do mal tempo não houve pouso nem decolagem. Segundo informações, não havia nenhum voo previsto para o horário.
As escadas de acesso às aeronaves foram arremessadas pelo vento, assim como os cones usados na sinalização.
No bairro Água Limpa, próximo à sede do Corpo de Bombeiros, um transformador estourou deixando os moradores apavorados e sem luz.
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Segundo informações, no Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE), uma árvore caiu sobre um carro.
Felizmente o temporal não fez vítimas, apenas danos materiais.
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Carlos Nunes 11/10/2013
Ontem o jornal do meio dia mostrou que o teto do novo camelodromo no porto despencou com a chuva. Aí constataram que era feito de gesso, uma porcaria. Como está ruim a qualidade das obras públicas em Mato Grosso; fazem tudo descartável. Quantos MILHÕES DE REAIS custaram o novo camelodromo? Na certa com esse dinheiro e sem roubalheira dava para fazer um negócio que duraria 50 anos; não durou nem 1 ano. Cadê os nossos vereadores que não botam a boca no trombone: coletam as informações e contam para os eleitores a verdade. Tem que correr atrás. Isso merece uma investigação minuciosa.
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