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Cidades Segunda-feira, 07 de Setembro de 2020, 08:00 - A | A

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Segunda-feira, 07 de Setembro de 2020, 08h:00 - A | A

SEM SENSIBILIDADE NAS PERNAS

Mulher pode ficar paraplégica se não fizer cirurgia e família pede doações

AMANDA DIVINA

A família de Izabel dos Santos, de 51 anos, está pedindo doações de fraldas, cadeira de banho e de rodas após a doméstica ter perdido a sensibilidade das pernas. A mulher que mora em Cuiabá, deverá passar por uma cirurgia para não ficar paraplégica. 

mulher doações

 

Conforme o relato da filha, Geisiane Santos há cerca de três meses sua mãe teve um "mal jeito" na coluna após dormir, no entanto o quadro começou a se agravar e Izabel foi perdendo a sensibilidade dos membros inferiores. Izabel mora com o esposo no bairro 1º de Março.

Tempos depois, ela foi encaminhada para uma unidade médica onde durante uma consulta descobriu que estava com diversas hérnias de disco na coluna. Devido a localidade de uma das hérnias, o médico informou que ela deveria realizar a cirurgia de forma urgente, para que ela não ficasse paraplégica. 

"Eu não posso trabalhar pra cuidar dela e meu padrasto me ajuda, mas tudo fica muito caro com os remédios, fraldas e a alimentação dela tem que ser balanceada também", disse.

Izabel também é diabética e tem problemas com pressão alta. A filha disse ainda que a cirurgia para retirar a hérnia, custa em média R$ 70 mil.

A família tentou realizar o procedimento do Siste por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), no entanto eles teriam se recusado a colocar a doméstica na Central de Vagas alegando que o setor de cirurgia está priorizando apenas os pacientes com o coronavírus.

"O médico deu esse prazo de três meses se não é irreversível. Ela está muito agoniada e chora muito. O joelho dela está todo ralado porque ela tenta levantar e andar mas não consegue", destacou. 

Geisiane contou que para conseguir uma liminar na Justiça, o posto de saúde precisaria incluir sua mãe na fila do SUS. A família contou que tentou conseguir outros benefícios para custear a cirurgia, porém como Izabel nunca havia trabalhado de carteira assinada, ela deveria contribuir com pelo menos um ano para o Estado para poder ter algum direito.

"Não estamos fazendo porque é muito difícil. Já pedi ajuda em muitos lugares, redes sociais e outros lugares mas é muito difícil as pessoas quererem doar dinheiro", finalizou.

Quem quiser ajuda a família pode entrar em contato pelo telefone (65) 9 8429-6612.

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