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Cidades Quarta-feira, 01 de Junho de 2016, 10:40 - A | A

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Quarta-feira, 01 de Junho de 2016, 10h:40 - A | A

DEU NO BOM DIA BRASIL

Mortes em canteiro de obras do VLT ganham destaque nacional

RAYANE ALVES

Com o canteiro de obras abandonado há um ano e meio, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Várzea Grande voltou a ser destaque nacional nesta quarta-feira (1), em reportagem do telejornal 'Bom Dia Brasil', que lembrou os prejuízos causados à população e as mortes ocorridas devido à interrupção dos trabalhos. A reportagem lembrou que já virou rotina a ocorrência de acidentes com os blocos de concreto que cercam o canteiro de obras.

 

Mayke Toscano / GCom-MT

trilhos do VLT

 

Ao todo, são oito quilômetros de uma 'ferida aberta' em meio à preicial avenida de Várzea Grande, a Avenida da FEB. O canteiro abandonado põe em risco a vida de muitos motociclistas, motoristas e pedestres. Neste ano, dois motociclistas morreram no local.

 

O último caso registrado foi o de um motociclista de 27 anos que transitava pela Avenida da FEB e acabou batendo em um dos blocos de concreto, conhecidos como 'gelo baiano', e acabou morrendo.

 

José Paulo de Campos estava vindo para Cuiabá quando foi desviar de um buraco na pista, perdeu o controle da motocicleta e bateu em um dos blocos de concretos do canteiro central do VLT.

 

Além dos acidentes graves que foram contabilizados com motociclistas e motoristas, os pedestres que andam pelo local também sofrem dificuldades, visto que a região não tem passarelas nem faixas.

  

Procurado pela reportagem da TV Centro América, o secretário de Cidades, Eduardo Chiletto, comentou que as obras não estão paralisadas, porque foram retomadas em janeiro deste ano.

 

“Retomamos a obra em janeiro, então não está parada. Tem cinco meses de execução. Sabemos que o Estado precisa dessa rapidez de concluir as obras, mas a coisa pública é demorada”, concluiu. 

 

Clique aqui e confira a reportagem na íntegra.

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M. Mattos 01/06/2016

O secretário de Cidades, Eduardo Chiletto, comentou que as obras não estão paralisadas, porque foram retomadas em janeiro deste ano. Como? Não se vê viva alma em nenhum trecho em Cuiabá ou Várzea Grande e pelo que se sabe ainda como foi equacionada a origem dos recursos que faltam e nem mesmo a definição do cronograma físico e muito menos o comprometimento do Governador Taques com o término da obra, ainda mais na penúria em que se encontra o tesouro do estado. O VLT deveria ser abandonado porque já causou muita dor de cabeça e até hoje, a tal da CPI não apurou nada muito menos os responsáveis pelas mazelas que já custaram mais de R$ 1,0 bilhão sem ter andado ao menos um metro sequer.

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