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Cidades Terça-feira, 24 de Maio de 2011, 16:54 - A | A

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Terça-feira, 24 de Maio de 2011, 16h:54 - A | A

EXPLICAÇÕES

Delegado nega parentesco de investigador morto em acidente com jovem infrator

De acordo com as informações da Polícia Civil há muitas coindidências no caso em Várzea Grande.

DA REDAÇÃO

Divulgação

A Policia Civil de Mato Grosso negou a acusação de que o policial João Osni, conhecido por João Caveira, tenha promovido investigação por conta própria para se vingar do vendedor autônomo Gilson Silvio Alves, 33 anos, morto com seis tiros de pistola disparados pelo agente Edson Leite. A ação resultou na morte de Osni e Edson em decorrência de acidente de trânsito quando se dirigiam em alta velocidade para o Pronto-Socorro de Várzea Grande.

Na abordagem, Gilson teria fugido e perseguido pelo agente Maxwel José Pereira, que estava com Edson Leite. O vendedor tomou a pistola do policial e atirou na perna dele. Edson, por sua vez atirou e matou Gilson, que chegou a atingir o agente com um tiro na bacia. Nesse momento surge Osni, que tratou de socorrer o colega.

Gilson, segundo sua família, afirma que ele passou a ser perseguido por Osni depois dele espancar um suposto sobrinho do policial. Na sexta-feira passada, a casa do vendedor autônomo, no bairro São Mateus, em Várzea Grande, foi invadida por ladrões, que levaram diversos equipamentos eletroeletrônicos.

No domingo (22), um dos suspeitos que seria sobrinho de Osni, ligou e exigiu "resgate" para devolver os bens furtados. Gilson foi ao encontro do suspeito e teria dado uma surra nele, o que teria motivado a ira de Osni.

O delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), descartou a possibilidade de Osni ter grau de parentesco com o rapaz espancado por Gilson.

Investigações sobre as mortes estão sob a responsabilidade da delegada Silvia Pauluzz, da DHPPi. Segundo o corregedor-geral Paulo Rubens Vilella, a delegada deverá fazer buscas em duas frentes: policial e disciplinar.

A investigação de cunho policial irá averiguar a cena do crime, acidente com o carro em que se encontrava Edson e João Caveira, bem como todos os investigados. Os menores que foram apontados pela família de Gilson já foram ouvidos.

A investigação disciplinar irá apurar se alguma prática funcional por parte dos investigadores se caracterizou como excesso. O telefone celular do investigador Edson Leite terá sigilo quebrado.  O agente Maxwel José Pereira, que já teve alta do hospital, e Osni Caveira também podem ter seus sigilos quebrados. 

Segundo a Policia Civil, Edson Leite estava fazendo a investigação e Gilson Alves pode ter sido confundido com a suposta pessoa que o investigador estava a procura.

O que está em dúvida é porque Gilson correu, já que não possui nenhuma passagem pela policia.

Outras dúvidas que também pairam neste caso é sobre o que Osni estava fazendo no posto quando onde se encontrava Edson Leite. Segundo os policiais tudo leva à uma série de coincidências.

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