Terça-feira, 15 de Julho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,59
euro R$ 6,53
libra R$ 6,53

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,59
euro R$ 6,53
libra R$ 6,53

Cidades Terça-feira, 22 de Novembro de 2016, 15:55 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 22 de Novembro de 2016, 15h:55 - A | A

GREVE MANTIDA

Agentes penitenciários descumprem decisão judicial e mantêm greve

JESSICA BACHEGA

Os agentes penitenciários de Mato Grosso seguem no segundo dia de greve. Antes mesmo de iniciar a paralisação, o governo conseguiu na Justiça a ilegalidade da greve. O Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindispen) informou que não foi notificada da decisão judicial.

 

Reprodução

greve dos agentes Penitenciários

 Agentes Penitenciários

A decisão do desembargador Dirceu dos Santos que julgou a paralisação ilegal atende a uma ação do Estado que argumenta que os servidores do Sistema Penitenciário ocupam uma posição diferenciada entre os funcionários e requer a suspensão do movimento paredista. Caso não seja cumprida, o Sindicato pode será multado em R$ 100 mil, por dia parado.

 

“Para nós essa decisão não muda nada. Nós ainda não fomos notificados oficialmente, mas nada mudou. Hoje temos uma reunião com o secretario de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Dorileo, para ouvir o que ele tem a nos propor”, disse o presidente do Sindspen, João Batista. 

 

Conforme a assessoria de imprensa do Sindspen, não há o número de servidores que aderiram ao movimento, mas agentes de todo o Mato Grosso estão parados e apenas os 30% para a manutenção dos serviços essenciais estão em atividade.

 

A decisão pela greve foi tomada durante assembleia geral dos servidores realizada no dia 17 passado. Conforme o Sindicato, 300 agentes participaram da reunião. 

 

Os agentes reivindicam concurso público, insalubridade, retribuição pecuniária por servidor em jornada extraordinária. “Nossa principal reclamação é quanto ao efetivo. Há concurso que já venceu e é preciso de um novo para suprir a demanda do Estado. Há também o projeto de jornada voluntária que precisa ser analisado porque o que o governo propõe é muito pouco”, afirma. 

 

A jornada voluntária da Polícia Militar é contada 0.75% em cima do salário deles enquanto do sistema penitenciário no projeto conta apenas 0.50%. A categoria não aceita esse percentual.

 

Segundo Bartista, atuam no Estado cerca de 2.450 agentes, 400 deles em cada plantão.

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros