Integrantes da legenda esperam que esse evento se torne uma tradição e seja realizado anualmente.
Será uma oportunidade para o novo secretário-geral da Presidência, Guilherme Boulos, demonstrar capacidade de articulação com movimentos sociais.
Neste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou um ato em memória em evento esvaziado, sem a presença dos chefes dos Poderes Executivo e Judiciário.
Como mostrou o Estadão, a segurança pública é um dos principais pontos de discussão no Diretório Nacional do PT.
Neste sábado, 6, o partido retirou a defesa de um ministério exclusivo para a segurança pública da proposta de resolução política que passará pelo crivo do Diretório Nacional.
Ao abordar a crise na segurança, com o avanço das facções criminosas, a primeira versão do texto petista, obtida pelo Estadão, apresentava um trecho que contemplava a maioria da cúpula do partido.
O titular da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e secretários da pasta são contra a divisão do ministério, sob o argumento de que isso enfraqueceria até mesmo o combate ao crime organizado.
Neste sábado, integrantes das principais correntes do PT fazem uma análise da conjuntura política e também traçarão planos eleitorais para a disputa presidencial de 2026.
Estão presentes, entre outros, o presidente nacional do PT, Edinho Silva, o secretário nacional de comunicação do partido, Éden Valadares, o líder do governo na Câmara dos deputados, José Guimarães (PT-CE) e o deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP).
(Com Agência Estado)
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