A Polícia Civil do Estado do Amazonas disse que representou à Justiça pela prisão da médica de 33 anos, pelo crime de homicídio qualificado doloso. No entanto, a Justiça concedeu habeas corpus preventivo, determinando que ela não pode ser presa. A identidade dela não foi revelada. Desta forma, a defesa não foi localizada.
A Polícia Civil do Amazonas, por meio do 24º Distrito Integrado de Polícia, disse que seguem em andamento as investigações relacionadas à morte da criança.
Conforme o delegado Marcelo Martins, já foram colhidos diversos depoimentos, além de documentos disponibilizados pelo hospital, com o objetivo de esclarecer as circunstâncias do caso.
"As investigações continuam, e a Polícia Civil do Amazonas seguirá realizando todas as diligências necessárias, inclusive as solicitadas pelo Ministério Público. Ao final, o resultado das apurações será encaminhado à Justiça", disse a polícia.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (Cremam) disse que, imediatamente, após tomar conhecimento do relato público do ocorrido, o conselho, de ofício, instaurou sindicância para averiguar os fatos de forma técnica e imparcial.
"O conselho manterá cooperação com as autoridades sanitárias e policiais, dentro dos limites de atuação, sempre com foco na verdade dos fatos e na prevenção de novos eventos", afirmou.
(Com Agência Estado)
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