O texto da legislação diz que "na semana da data comemorativa, o poder público pode organizar atividades que proporcionem reflexão acerca dos danos à humanidade causados pelas ditaduras comunistas ao longo da história".
A proposta de autoria do deputado distrital Thiago Manzoni (PL) foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal no fim de setembro. Na votação, 16 parlamentares foram favoráveis à criação da data e cinco votaram contra: Gabriel Magno (PT), Fábio Félix (PSOL), Chico Vigilante (PT), Dayse Amarilio (PSB) e Ricardo Vale (PT).
Na justificativa do projeto, Manzoni afirmou que o objetivo é "gerar reflexão na sociedade do Distrito Federal por todas as mortes causadas por regimes baseados nessa ideologia, de modo que, de nenhuma maneira, o Brasil seja alcançado por esse mal".
"Debaixo do manto da busca pela igualdade social e pelo 'fim da exploração econômica do capital sobre os trabalhadores', diversos regimes ascenderam ao poder e proporcionaram verdadeiros massacres à sua população", escreveu o parlamentar na proposta.
A data, 4 de junho, foi escolhida em referência à repressão do governo da China contra manifestação popular em 1989, em episódio que ficou conhecido como "massacre da Praça da Paz Celestial".
(Com Agência Estado)
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