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Brasil Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 16:00 - A | A

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Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 16h:00 - A | A

Nunes ironiza nomeação de Boulos para ministério: 'Vai ter carteira assinada pela primeira vez'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) comentou nesta terça-feira, 21, a nomeação do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) para ministro da Secretaria-Geral da Presidência. "Vai ter uma carteira assinada pela primeira vez, e desejo boa sorte a ele. Só isso", afirmou segundo a CNN.

Apesar da provocação, ministros de Estado não têm vínculo trabalhista regido pela CLT. Assim como ocupantes de outros cargos do governo, eles são considerados agentes políticos e não funcionários públicos. Seus direitos de trabalho estão previstos na Constituição Federal e leis complementares.

Em vídeo de campanha de 2024, em que Boulos enfrentou Nunes nas eleições para Prefeitura de São Paulo, ele aparece comentando notícia falsa de que nunca havia trabalhado.

"Eu trabalho como professor desde antes de terminar a faculdade de filosofia", diz. "Trabalhei em escola estadual, como a E.E. Maria Auxiliadora em Embu das Artes, e estava dando aula na PUC até virar deputado federal".

Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ele lecionou disciplina sobre movimentos sociais e direito à cidade no mestrado em Governança Global e Formulação de Políticas Internacionais.

Nunes também se referiu ao novo ministro como radical. "A questão de ter pessoas radicais (no governo federal) é que preocupa. A gente precisa ter pessoas que dialoguem com todo mundo, né?", disse.

O prefeito de São Paulo completou afirmando que a decisão cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): "Qualquer tipo de radicalismo é ruim. Mas é uma prerrogativa do presidente, evidentemente, deve saber o que está fazendo."

A Secretaria-Geral da Presidência é responsável por coordenar o relacionamento do governo com movimentos sociais e sindicais, entre eles Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), do qual Boulos é uma das principais lideranças.

Entre 2002 e 2003, foi o coordenador nacional da organização, o que lhe rendeu a fama na oposição de "invasor de casas", amplamente utilizada por adversários nos pleitos em que concorreu.

(Com Agência Estado)

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