Terça-feira, 21 de Outubro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,37
euro R$ 6,22
libra R$ 6,22

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,37
euro R$ 6,22
libra R$ 6,22

Polícia Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 11:18 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 11h:18 - A | A

APÓS TORNOZELEIRA

Fotógrafo de MT diz não saber de medida protetiva: “encontros foram casuais”

Fotógrafo Tchélo Figueiredo nega perseguição à ex e afirma que não sabia da medida protetiva. Encontros teriam sido casuais em locais públicos.

DA REDAÇÃO

O fotógrafo Marcelo José da Silva Figueiredo, conhecido como Tchélo Figueiredo, afirmou por meio de nota oficial que nunca teve a intenção de se aproximar ou interagir com a ex-namorada R., que o acusa de descumprir medida protetiva judicial. A situação levou a Justiça de Mato Grosso a determinar o uso de tornozeleira eletrônica para monitoramento do fotógrafo.

Segundo a defesa, os encontros mencionados em boletins de ocorrência registrados entre setembro e outubro de 2025 ocorreram de forma casual, em espaços públicos e de ampla circulação, localizados no mesmo bairro onde ambos residem, em Cuiabá. “Não houve, de sua parte, perseguição, contato, ameaça ou aproximação deliberada”, afirma o advogado Herbert Thomann, que representa Tchélo.

Além disso, a defesa sustenta que Marcelo sequer foi notificado oficialmente sobre a medida judicial que impunha o distanciamento de mil metros da ex-companheira, o que inviabilizaria qualquer acusação formal de descumprimento.

“Não houve perseguição, abordagem, ameaça ou sequer contato visual direto”, argumenta o advogado, acrescentando que os registros de ocorrência descrevem apenas presenças simultâneas em locais comuns do bairro, como uma peixaria e um posto de combustíveis.

Nos relatos, não há indícios de que Marcelo tenha se dirigido à ex-companheira, percebido sua presença ou feito qualquer tentativa de comunicação. A defesa ainda aponta que as residências dos dois estão localizadas a menos de 700 metros de distância uma da outra, o que, segundo Thomann, tornaria fisicamente impossível o cumprimento da ordem judicial, caso o fotógrafo tivesse ciência dela.

“Caso tivesse sido formalmente intimado, ele teria requerido a adequação da medida imediatamente”, destaca a defesa. Segundo o advogado, até o Ministério Público reconheceu a ausência de intimação válida, solicitando a citação por edital para regularizar o processo.

A nota também critica as publicações e manifestações públicas feitas pela mulher, alegando que violam o segredo de justiça e vêm gerando “danos significativos” à imagem e à atividade profissional de Tchélo Figueiredo.

Apesar disso, a defesa sustenta que o fotógrafo tem mantido, por iniciativa própria, distância da ex-companheira desde o fim do relacionamento, em 2024. Para reforçar essa versão, foram anexadas à nota prints de conversas privadas em que R. teria tomado a iniciativa dos diálogos e negado, em mensagem, qualquer episódio de violência física. No entanto, os prints não possuem registro de data.

LEIA MAIS:  Justiça impõe tornozeleira eletrônica a fotógrafo acusado de agredir ex-namorada em Cuiabá 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros