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Brasil Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012, 07:58 - A | A

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Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012, 07h:58 - A | A

INFÂNCIA

Dilma diz que investirá R$ 7,6 bilhões na construção de 6 mil novas creches

Plano prevê a construção das novas escolas de educação infantil até 2014

PORTAL G1

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A presidente disse, em seguida, que o programa de vacinação infantil vai ter "duas novidades" em 2012, a partir de agosto: a vacina pentavalente e a nova vacina antipólio

A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta segunda-feira (23), durante seu programa de rádio “Café com a presidenta”, que o governo prevê investir R$ 7,6 bilhões para abrir 6 mil novas escolas de educação infantil até 2014.

Em edição do programa dedicada ao tema "saúde e educação das crianças", Dilma afirmou também que, até a segunda semana de março, o governo federal pretende "levar médicos, enfermeiros e dentistas das Unidades Básicas de Saúde a 50 mil escolas públicas, em mais de 2 mil municípios". A ação é resultado de uma parceria com as prefeituras.

A presidente disse, em seguida, que o programa de vacinação infantil vai ter "duas novidades" em 2012, a partir de agosto: a vacina pentavalente e a nova vacina antipólio. "A pentavalente é a soma de duas vacinas que já existiam, a chamada tetravalente e a hepatite B", afirmou. "Com uma só injeção, a vacina pentavalente vai proteger agora a criança contra cinco doenças: o tétano, a difteria, a coqueluche, a hepatite B e um tipo de meningite grave".

Já a vacina contra a pólio, explicou, passa a ser injetável, mas somente nas duas primeiras doses. "Os bebês vão continuar tomando as demais doses via oral. Nós vamos também continuar fazendo a campanha com o Zé Gotinha para manter a proteção de todas as crianças até cinco anos de idade", completou. Ela justificou a opção por se aplicar as doses iniciais de forma injetável dizendo que esta é "mais moderna e mais segura para os bebês".

Por fim, depois de dizer que "há 22 anos não registramos nenhum caso de paralisia infantil transmitido no país", Dilma contou que, em suas últimas reuniões com a equipe de governo, determinou que os ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social "façam ações conjuntas, priorizando as crianças de zero a cinco anos".

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