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Brasil Sábado, 23 de Julho de 2011, 09:06 - A | A

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Sábado, 23 de Julho de 2011, 09h:06 - A | A

SUSPENSO

Após divulgação na imprensa, Pagot paralisa obras de mansão em Cuiabá

Depois de ter suspendido as obras, Pagot contratou dois seguranças para tomar conta da construção

DO UOL

Uol
Luiz Antônio Pagot paralisa obras de mansão avaliada em R$ 2,5 milhões em Cuiabá

Após a divulgação de que o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, construía uma casa avaliada em R$ 2,5 milhões em Cuiabá, onde ele mora, as obras foram paralisadas. A informação sobre a construção foi publicada pelo jornal "O Estado de S.Paulo", além de jornais locais.

Pagot está oficialmente de férias, mas deve ser mais um funcionário a ser afastado de seu cargo após uma série de escândalos sobre esquema de corrupção no Ministério dos Transportes.

Uol
A construção fica no bairro Dom Bosco, em Cuiabá

O residencial onde Pagot constrói sua mansão é o Dom Bosco, formado a partir da inauguração da avenida das Torres –obra que fomentou o mercado imobiliário em Cuiabá. São poucas casas, mas todas são de alto padrão, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Mato Grosso.

A mansão de Pagot tem 614 metros quadrados e está avaliada entre R$ 2 milhões a R$ 2,5 milhões. São três andares com três suítes, salas, áreas de lazer e um grande espaço destinado ao jardim. A casa está sendo construída em dois lotes comprados na segunda quinzena de 2003.

Com a suspensão das obras, há dois homens no local fazendo a segurança do imóvel. Os vigilantes não quiseram falar com a reportagem.

Apesar de não haver muitos imóveis perto da mansão, o residencial deve receber investimentos em 2012, já que está perto de bairros considerados nobres, como Bosque da Saúde, Aclimação e avenidas comerciais.

Ao ser procurado, no início da semana, para falar sobre o assunto, Pagot disse que o local é situado na periferia de Cuiabá –o imóvel, entretanto, está a 150 metros da avenida Rubens de Mendonça, uma das vias com o metro quadrado mais caro da capital.Conforme o Creci, o preço do metro quadrado na avenida chega a R$ 12 mil para lojas. Salas comerciais são vendidas a um preço entre R$ 7.000 e R$ 10 mil.

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