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Artigos Segunda-feira, 11 de Abril de 2011, 19:11 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Abril de 2011, 19h:11 - A | A

Antes tarde do que nunca

Faça a sua parte, tome sua atitude, cobre das autoridades de seu município, não seja você mais um frio número na real e assustadora estatística de acidentes de trânsito em nosso país.

KHARINA NOGUEIRA

O último dia 06 de abril de 2011 foi um dia muito importante ao nosso país, mas passou sem maiores expressão como merecia em âmbito nacional. Mais lembrado seria, comentado e debatido, se não tivesse tomado conta em seguida das primeiras páginas a fatalidade em Realengo, no Rio de Janeiro. Mesmo assim, houve uma grande mobilização nacional na luta por um trânsito mais seguro em nosso país com o apóio da ONU lançando esse ano: A Década de Ação de Segurança Viária.

Atualmente a violência no trânsito e seu braço mais letal que são os acidentes de trânsito, matam mais gente por ano do que todas as guerras travadas no planeta, sendo esta violência considerada pela ONU e a OMS como uma pandemia.
No Brasil sabemos que isso não é diferente, em diversas cidades o números de vítimas de acidentes de trânsito superam o número de vítimas de ataque por arma de fogo. Enquanto nos preocupamos apenas com a violência urbana causada por assaltos, furtos, latrocínios e diversos outros delitos penais não nos dão conta que estamos sendo vítimas da violência no trânsito.

Outro fator importante que tem que ser levado em consideração por todos nós que estamos em trânsito é que a violência no trânsito não escolhe dia, hora, local, sexo, raça, credo, idade para atingir qualquer pessoa, acontece e pronto. Acidente de trânsito não é fatalidade, é uma falha humana. É chegada à hora de cobrarmos das autoridades medidas mais sérias e prevencionistas em relação à segurança no trânsito, mas principalmente de tomarmos nossas atitudes proativas em nome da nossa segurança no trânsito.

Faça a sua parte, tome sua atitude, cobre das autoridades de seu município, não seja você mais um frio número na real e assustadora estatística de acidentes de trânsito em nosso país.

O Código de Trânsito Brasileiro (CONTRAN) diz sobre a presença de um representante do Ministério da Saúde, e também traz “No âmbito da educação para o trânsito caberá ao Ministério da Saúde, mediante proposta do CONTRAN, estabelecer campanha nacional esclarecendo condutas a serem seguidas nos primeiros socorros em caso de acidente de trânsito".

Quando falamos em primeiros socorros em caso de acidentes de trânsito temos que entender que a prevenção, é uma forma de se oferecer suporte antes mesmo que o acidente ocorra. E o ministério da saúde considera este assunto de responsabilidade do departamento de trânsito, ficando estes uns empurrando o outro e nós todos, sendo empurrados.

Em nosso país, a questão do trânsito sempre foi deixada em segundo plano, relegada muitas vezes por pessoas sem preparo técnico para a função, indo parar nestas funções devido a acordos políticos, e com isso vemos aonde chegamos, altos índices de violência e mortes no trânsito. Enquanto as autoridades não levarem este problema realmente a sério, enquanto ocorrer descasos, todos nós cidadãos brasileiros sofreremos na pele esta violência que esta se tornando cada dia mais incontrolável.

Mas de quem é a culpa disso tudo? Das autoridades governamentais? Do estado? Sim, claro. Mas, é principalmente nossa que ficamos quietos e calados, aceitando as imposições contrárias a nossa saúde, bem estar, segurança e outros aspectos importantes em nossas vidas.

Muitos irão questionar o seguinte "Mas eu sozinho não posso fazer nada?" A estes, trago a parábola do beija-flor. “Estava tendo um grande incêndio na floresta e um beija-flor ia com seu minúsculo bico pegava um pouquinho de água e jogava no foco do incêndio, passou um elefante fugindo e perguntou: Você acha que sozinho com este pouquinho de água você vai apagar este grande incêndio? Acha que irá resolver este problema? E o beija-flor respondeu: Tenho certeza que sozinho não irei apagar este incêndio e resolver o problema, mas estou fazendo minha parte."

Temos que criar a cultura de observar e dialogar sempre, não nos conformando nunca; ou continuaremos a nos portar como carneiros, simplesmente aguardando os lobos tomarem conta?

(*) KHARINA NOGUEIRA é Relações Públicas, Blogueira e Colunista Social. E-mail: [email protected] 

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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Rafael I. Ferreira 21/04/2011

Venho mais uma vez solicitar que este artigo supostamente escrito pela Srª Kharina seja retirado do ar, pois o mesmo se trata de um plágio feito a partir de uma compilação, muito mal feita por sinal e com diversos erros de português, de quatro textos escritos e publicados por mim em meu blog, sendo o último escrito no dia 31.03.11. Espero que este meio de comunicação faça justiça e acolha minha solicitação, pois caso isso não ocorra serei obrigado a tomar as medidas cabíveis para um caso de plágio e publicação sem autorização. Caso queiram visualizar os referidos textos, basta acessar http://transitoecidadaniabr.blogspot.com Att. Rafael I. Ferreira Consultor Empresarial - Especialista em Trânsito

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Julio M. G 12/04/2011

É Sr Silva Costa, sempre esta linda menina quando fala para espectadores causa inveja, talvez pela Luz Própria e observação sensivel ao nosso poder. Coisas, que alguns comentem em plena carreira, auto suicídio, tentado pelo fácil e mais vantajoso. Eu só vos dirijo, porque sei de quem vos falo. Esra mesma que você a chama de ridícula, tem não só o saber, bem como a prática do viver. Não se esconde em codinomes e tenta contribuir, embora contadizendo certos interesses, com a sociedade. Pior, que isso é quem sabe, no caso de comentários como este, é ter moral e ética para debater e publicar textos. Para isso serve certas pessoas, para serem mandadas, o que posso considerar que não é o caso desta pessoa autora. Mas, a inveja é de outros ... aliás o artigo só é publicado após a publicação em sua fonte; será por que ninguém tem a coragem, né...

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Silvia Costa 12/04/2011

A intenção dela é boa, muito louvável falar mais uma vez sobre trânsito, no entanto, a colunista precisa rever o texto. Muitos erros de português ridículos. Acho inadimissível encontrar esse tipo de coisa publicado em um site!

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3 comentários

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