O futuro de Rayane Figliuzzi na Unidos de Vila Isabel permanece indefinido após o episódio de racismo envolvendo sua equipe. Convidada para ser musa da escola no Carnaval 2026, a influenciadora terá sua permanência avaliada por Capitão Guimarães, patrono da agremiação e pai do presidente Luiz Guimarães.
A situação ganhou repercussão depois que Juliana Palmer, assessora de imprensa de Rayane, foi alvo de ataque racista atribuído à secretária da influenciadora. O caso gerou pressão da comunidade e de sambistas, que aguardam um posicionamento público de Rayane e do cantor Belo, seu namorado.
Sem ter participado de ensaios e eventos importantes da escola por estar confinada em um reality, Rayane ainda não foi oficialmente apresentada como musa. Diante da repercussão, pediu que Belo intervisse.
O cantor ofereceu um show gratuito na quadra da Vila Isabel em troca da confirmação da influenciadora como musa, mas a decisão final ainda não foi anunciada.
O impasse ocorre em meio à preparação da Vila Isabel para o Carnaval 2026, quando a escola levará à Sapucaí o enredo “Macumbembê, Samborembá: Sonhei que um Sambista Sonhou a África”, em homenagem a Heitor dos Prazeres e às raízes africanas do samba.
A crise ética provocada pelo episódio ameaça a imagem da agremiação, considerada uma das principais potências do carnaval carioca.
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