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Política Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2021, 15:26 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2021, 15h:26 - A | A

RONDONÓPOLIS

Zé do Pátio é contra proibição do passaporte da vacina no Estado

Alega que desenvolvimento da cidade não desacelerou por adotar medida e chegou a ficar 40 dias sem nenhuma morte por covid-19.

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O prefeito de Rondonópolis (220 quilômetros de Cuiabá), Zé Carlos do Pátio (Solidariedade), é contra a proibição de passaporte sanitário para comprovação da imunização contra covid-19. O gestor entende que medidas restritivas não impactam negativamente na economia.
Rondonópolis conseguiu ficar 40 dias se nenhum registro de mortes.

Acontece que a Assembleia Legislativa debate Projeto de Lei 780/2021, de autoria da deputada Janaina Riva (MDB), que impede a instituição do passaporte da vacina contra a covid em Mato Grosso. A votação desse PL foi adiada para janeiro.

“Eu acredito que fui um dos primeiros gestores que criou o passaporte da vacina. No momento, houve algumas reações de alguns setores da economia da cidade, mas nós não mudamos nossa posição e lá ficamos 40 dias sem óbitos. Faleceu uma pessoa de Guiratinga que estava em Rondonópolis e agora nós estamos chegando próximo a 30 dias sem nenhum falecimento”, declarou Zé do Pátio ao Programa A Notícia de Frente, da TV Vila Real.

Para o prefeito, o gestor tem que dispor de pulso firme para manter o equilíbrio entre a economia e a saúde sanitária da sua cidade

“Foi mantido o pulso duro, implantamos o lockdown e depois fechamos a cidade meia-noite, só fomos abrir a cidade agora, poucos dias atrás, muitos fazem aquele discurso que têm que sobreviver a economia. Isso aí é um discurso vazio. O gestor tem que decidir entre a vida e economia e nós décimos pelo equilíbrio entre os dois”, completou.

Ele ainda citou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o qual aponta que Rondonópolis apresentou crescimento no diz respeito à abertura de vagas de emprego no período das restrições contra a disseminação do vírus.

"Cajed detectou que mesmo com o passaporte, foi a cidade que mais gerou empregos em 2021 entre as com mais de 200 mil habitantes. Então, isso não justifica. Essa questão tem que ser tomada pelo gestor”, finalizou.

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Carlos Nunes 17/12/2021

Pois é, o tal do Passaporte de Vacina vai contra a Liberdade de Opinião de cada cidadão e cidadã de tomar ou não a Vacina...e viola o Direito de Ir e Vir. Traduzindo isso em miúdos pra gente entender, senão a gente não entende bulhufas: querem coagir as pessoas a tomarem a vacina NA MARRA. Tome senão não vai poder entrar nos Órgãos que precisar...isso é coação direta. Coação é característica de Ditaduras e Regimes Comunistas, onde o cidadão é fantoche do Estado. Nunca nenhuma vacina foi aplicada sob coação no Brasil...nem na época do Dr. Oswaldo Cruz, onde a febre amarela e outras epidemias mataram milhares de pessoas no Rio de Janeiro. Não somos contra as Vacinas...devemos ser contra qualquer coação que obrigue qualquer cidadão toma-la NA MARRA. Passaporte de Vacina é pura coação.

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