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Política Segunda-feira, 13 de Outubro de 2025, 13:15 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Outubro de 2025, 13h:15 - A | A

'MELANCIA' NA BERLINDA

WF ignora aproximação de Pivetta e reforça que Valdemar é quem definirá candidato

O senador enfrenta resistência de alas do partido por ter dialogado com a esquerda, fugindo do perfil político idolatrado pelos conservadores

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O senador Wellington Fagundes (PL), pré-candidato ao governo, ignorou a movimentação de prefeitos do partido em apoio à candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e reforçou que o cabeça de chapa das eleições de 2026 em Mato Grosso será definido pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.

Fagundes enfrenta resistência em alas do partido por ser frequentemente associado à esquerda, destoando do perfil mais alinhado à extrema-direita. No entanto, o senador se esquiva das críticas e mantém seu projeto político para o próximo pleito.

LEIA MAIS: Mesmo com 'nó tático', Wellington nega recuar de candidatura ao governo

“Em Mato Grosso, o PL tem uma direção muito clara para que as candidaturas ao Senado sejam definidas pela opinião de Jair Bolsonaro. E, das chapas de estadual, federal e governo, ficaria no encargo de Valdemar”, afirmou Wellington Fagundes à Rádio Cultura nesta segunda-feira (13).

Otaviano Pivetta tem se aproximado do PL com apoio do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL). Na última semana, o vice-governador estreitou laços com o grupo durante a Marcha da Anistia, em Brasília, a convite da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Embora tenha negado tratativas eleitorais, sua presença foi comemorada por Abilio e pelo prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira (PL).

Antes da aproximação de Pivetta, o empresário do agronegócio Odílio Balbinotti Filho disputava espaço interno com o senador. Fagundes relembrou o período e destacou que nunca se opôs à filiação do empresário, que tinha ampla aceitação por sua proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas desistiu por conta própria.

Wellington evitou críticas públicas a correligionários para não gerar atritos internos e defendeu o diálogo como caminho para a unidade partidária.

“Acho que este momento é de entendimentos, se possível, mais internamente. Precisamos nos consolidar tanto no cenário nacional quanto no estadual”, concluiu o senador.

 

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