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Política Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 14:59 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 14h:59 - A | A

FATURA

Wellington volta a citar 2022 para cobrar ‘parceria’ de Mauro Mendes

Senador lembra apoio político dado a Mauro Mendes e pede reciprocidade na gestão estadual, enquanto disputa interna no PL agita bastidores da eleição 2026 em Mato Grosso

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O senador Wellington Fagundes (PL) voltou a cobrar parceria do governador Mauro Mendes (União Brasil), ao relembrar, ainda que de forma mais sutil, o apoio político que ofereceu ao chefe do Executivo estadual durante a campanha de reeleição em 2022.

Em ocasiões anteriores, Wellington chegou a citar conversas com a cúpula nacional do Partido Liberal, incluindo o presidente Valdemar da Costa Neto e o ex-presidente Jair Bolsonaro, como parte do esforço para consolidar a união da direita no estado em torno de Mendes. Agora, ele volta ao tema, sugerindo que espera reciprocidade, não política, mas institucional.

“Eu não tenho o que reclamar do governo Mauro. Eu vou cobrar sempre, claro. Mas eu acho que ele tem que ser parceiro de todos aqueles que foram parceiros dele na campanha passada. A próxima campanha será outra situação, espero que assim eles ajam”, disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira (20).

AMIGOS E AMIGOS...

Enquanto Wellington trabalha para consolidar sua pré-candidatura ao governo de Mato Grosso, nos bastidores políticos circula a informação de que Otaviano Pivetta (Republicanos), atual vice-governador, também tem a simpatia das bases quanto de parte do bolsonarismo no estado, o que estaria esvaziando o projeto do senador.

Mauro Mendes, por sua vez, nas entrelinhas deixa claro que não se sente em dívida com Wellington, reiterando apoio a seu vice como provável sucessor. Preferência qeu também criou atritos internos no União Brasil, onde Jayme Campos, decano da política mato-grossense, também é apontado como pré-candidato ao governo.

PARCERIA RECÍPROCA

Vale lembrar que Mendes terminou seu primeiro mandato com cerca de 80% de aprovação popular e foi reeleito com 68,45% dos votos válidos em 2022, mais de 270 mil votos a mais que em 2018.

Na mesma eleição, Wellington também ampliou significativamente sua votação, com a dobrinha que ele mesmo 'costurou' internamente. Em 2014, obteve 646.344 votos válidos (48,19%). Já em 2022, em coligação com Mendes, atingiu 825.229 votos válidos (63,54%).

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