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Justiça Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 08:41 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 08h:41 - A | A

OPERAÇÃO SISAMNES

Investigação de vendas de decisões judiciais gera divisão no STJ

Operação completa um ano e aponta suspeitas envolvendo lobistas, advogados e pagamento irregular a filha de ministro do STJ.

DA REDAÇÃO

Notícias sobre inquéritos da Polícia Federal que investigam suspeitas de venda de decisões judiciais provocaram uma divisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ). As informações também geraram questionamentos sobre o trabalho do STF, responsável pelas apurações. As informações são do site Folha de São Paulo.

A primeira fase da operação, que completa um ano em novembro, resultou na prisão do lobista de Mato Grosso Andreson Gonçalves. Ele entrou na mira da PF após a terem sido encontradas conversas comprometedoras, sugerindo negociações de decisões judiciais, entre ele e o advogado Roberto Zampieri, assassinado em dezembro de 2023 em Cuiabá.

No entanto, as investigações ainda não têm previsão de conclusão. Novas frentes de apuração devem ser abertas. Até o momento, apenas servidores do STJ, advogados e lobistas são investigados. Entre as descobertas recente, a operação identificou um possível pagamento irregular de R$ 1,2 milhão à advogada Catarina Buzzi, filha do ministro do STJ Marco Buzzi.

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Uma ala da corte defende que o STF aprofunde a investigação antes de encaminhar o caso a outros tribunais. Outra parcela questiona a continuidade das apurações no Supremo, considerando que nenhum dos 33 ministros do STJ é alvo direto.

Segundo relatório da PF, o STF mantém a investigação para proteger diligências sensíveis, evitar interferências externas e preservar a possibilidade de novas provas que possam envolver autoridades com foro no Supremo.

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