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Política Domingo, 02 de Outubro de 2016, 14:36 - A | A

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Domingo, 02 de Outubro de 2016, 14h:36 - A | A

PALANQUES OPOSTOS

Taques e Fávaro "racham" em disputa pela prefeitura de Lucas do Rio Verde

RENAN MARCEL

Em Lucas do Rio Verde, o governador Pedro Taques (PSDB) e o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) estão em lados opostos na disputa pela prefeitura municipal. O tucano defende a reeleição de Otaviano Pivetta (PSB) enquanto o agricultor apoia a candidatura de Luiz Binotti, que também é do PSD. Os candidatos polarizam uma acirrada disputa.

 

Gcom

Taques e Favaro

 

Neste domingo (2), Fávaro votou na cidade, acompanhado da esposa Claudinéia Vendramini Fávaro. Depois, acompanhou o candidato ao local de votação e disse estar confiante na vitória de Binotti.

 

"Fizemos uma campanha limpa, mostrando que o Binotti têm as melhores propostas para o nosso querido município. Assim,  ele foi ganhando o voto da população e crescendo nas pesquisas a cada visita e caminhada que fazia pelas ruas de Lucas. Tenho certeza que ele está muito preparado e será o melhor prefeito da história de Lucas do Rio Verde", declarou o presidente estadual do PSD.

 

Do outro lado, quem também fez questão de manifestar apoio às vésperas do dia da votação foi o governador Pedro Taques. Em um vídeo postado no Facebook, o tucano comentou o indeferimento da candidatura de Otaviano Pivetta pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Taques afirma que respeita a decisão, mas que o aliado deve recorrer em instância superior e ganhar o direito de assumir e gerir a cidade.

 

“Não precisa ficar preocupado. Vote Otaviano Pivetta. Vamos recorrer e a justiça será feita”, garante o governador aos eleitores da região no vídeo.

 

O indeferimento do registro de candidatura foi pedido pelo Ministério Público Eleitoral e pelo adversário do prefeito. Eles  argumentam que Pivetta está inelegível devido a irregularidades nas contas da prefeitura por conta do convênio 3578/2001, que condenou o chefe do Executivo à devolução de R$ 17,3 mil e ainda o pagamento da multa de R$ 10 mil. O caso está relacionado à compra de ambulância.

 

 

 

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