O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), endossou o consenso do diretório do partido em Cuiabá pela indicação do médico Marcelo Sandrin (Republicanos) a vice do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato à prefeitura, Eduardo Botelho (União Brasil). Pivetta avalia Sandrin como um "liderança madura", com serviços prestados na capital e estado. Porém, mesmo aprovando o médico no palanque, o vice-governador disse ser favorável que a escolha parta do pré-candidato e não por pressão partidária.
"O Marcelo Sandrin é uma pessoa que tem uma folha de serviços prestados muito grande para Cuiabá e Mato Grosso. Ele é um liderança madura, um profissional de alto gabarito e é bom ver esse movimento dele querendo participar da política. A política precisa de bons quadros, de pessoas que tenham o que entregar para a sociedade e ele é um desses", afirmou Otaviano Pivetta à imprensa neste sábado (6).
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Uma reunião no diretório do Republicanos na última semana fechou a maioria por Marcelo Sandrin. O médico disputou a indicação da sigla com o empresário o José Wenceslau (Republicanos), o Júnior da Verdão, e a vereadora Maysa Leão (Republicanos), que acabou recuando para se voltar à pré-campanha pela reeleição. Sandrin ganhou mais musculatura política ao ser convidado por Botelho para integrar a equipe de técnicos que organiza as propostas à saúde do seu plano de governo.
Diferente do presidente do diretório municipal, o vereador Eduardo Magalhães (Republicanos), Otaviano Pivetta acredita que a decisão do vice deva ser uma escolha de Eduardo Botelho. Ele negou usar de influência para convencer o governador Mauro Mendes (Republicanos) a chancelar a indicação do seu partido.
"Não. O partido sabe da minha posição. Cabe ao candidato ver o que é melhor pra ele disputar a eleição e também para administrar. O Boltelho já me falou muito bem do doutor Marcelo Sandrin, mas eu não vou pressionar. Da minha parte, nunca existiu (pressão). O meu jeito de fazer política não é através de pressão. Nós vamos apoiar e tentar aliviar ao máximo possível em uma eventual campanha à eleição", finalizou.
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