Entre as seis maiores cidades mato-grossenses - Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Cáceres e Tangará da Serra – a líder de gastos com custeio da máquina foi o último município citado, tendo destinado 20.6% do orçamento com despesas ligadas à administração pública.
O percentual não leva em consideração o pagamento de salário de pessoas de outras áreas, uma vez que o “custeio” abrange material de expediente, pagamento de telefone energia, água, entre outros.
O vencimento dos professores da rede pública de ensino, por exemplo, é contabilizada em outro tópico específico para Educação. Neste caso, o gasto da gestão de Tangará foi de 27,3%.
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Além de custeio da máquina e Educação, também consta no levantamento os investimentos nas áreas de Saúde e Assistência Social, Transporte e Urbanismo, Previdência Social, Habitação e Saneamento, Cultura Esporte e Lazer, além de outros dois tópicos denominados como “Outras Funções” e “Encargos Especiais”.
RONDONÓPOLIS
Rondonópolis, das cidades citadas, está em segundo lugar no ranking de gastos com a máquina, com 16%. O menor investimento da cidade é com Cultura, Esporte e Lazer, o equivalente a 1% apenas. Nos outros setores, Saúde e Assistência Social ficou com 29.5%; Educação com 16.5%; Transporte e Urbanismo 10.4%; Habitação e Saneamento 13.6%; Previdência Social 2.9%; Cultura, Encargos Especiais 7.5%; e Outras Funções 2.4%
Em terceiro lugar em gastos com a máquina administrativa Várzea Grande e Sinop estão tecnicamente empatadas, com 14.2% e 14.9%, respectivamente. Contudo, nas áreas em que mais existiu investimentos, enquanto Sinop destinou 28.7% em Educação, Várzea Grande remanejou 29.8% para Saúde.
Cáceres, que figura em penúltimo lugar nos gastos com o custeio da máquina com 11.5%, destinou 20.6% para Saúde; 32.9% para Educação; 11.1% com Transporte e Urbanismo; 6.8% com Habitação; 5.3% com Previdência; 1.2% Esporte e Lazer, 7.1% com Encargos Especiais e 3.6% com Outras Funções.
CUIABÁ
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Os menores desembolsos, por sua vez, foram com custeio da máquina (9.5%); Encargos Especiais (6.9%); Previdência (4.8%); Outras Funções (6.9%); Cultura (1%) e Habitação e Saneamento (0,4%). Sendo assim, a Capital figura em último lugar com gastos relacionados à custeio da administração, em relação às demais cidades citadas.
OUTRAS FUNÇÕES E ENGARGOS ESPECIAIS
Os dois tópicos dizem respeito a dividas externas do município (encargos especiais) e segurança pública, trabalho, direitos da cidadania, gestão ambiental, ciência e tecnologia, agricultura, organização agrária, indústria, comércio, comunicação e energia (outras funções).
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