O deputado federal Valtenir Pereira preferiu não polemizar ao responder declaração do prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB), de que o parlamentar teria conseguido levar consigo para o PROS, vários prefeitos do PSB, devido à força de emendas parlamentares.
“O que ocorreu foi uma adesão voluntária dos prefeitos, por conta da atenção que dediquei a eles antes e durante a campanha deles em 2012 e também depois das eleições, durante o mandato”, justificou.
Pereira presidia o PSB de Mato Grosso até o mês passado, quando decidiu se filiar ao recém-criado Partido Republicano da Ordem Social. Dentro do PSB, ele tinha dificuldade de convívio com as demais lideranças da sigla, onde a maioria o considerava “centralizador” e “de difícil diálogo”.
Uma dessas claras divergências era com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes. Um exemplo claro da tensão entre ambos foi a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá no início do ano.
De última hora, Mendes apoiou Adilson da Levante (PSB) como candidato. Valtenir aliou-se a João Emanuel (PSD) com articulação de Onofre Júnior (PSB) como vice-presidente eleito do legislativo.
Valtenir não inspirava confiança, especialmente quando o assunto era a condução do PSB dentro do processo eleitoral de 2014.
No Estado, a sigla socialista prega oposição à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB), mas Pereira, além de nunca ter deixado claro essa posição, demonstrava proximidade maior com os partidos aliados não apenas do governo do Estado, mas principalmente com a sustentação da governabilidade da presidente Dilma Rousseff (PT).
A questão é que o PSB deixou de ser aliado recentemente do governo federal, inclusive com entrega de cargos e dissidência entre os principais líderes nacionais, como o governador do Ceará, Cid Gomes, e seu irmão e ex-ministro da Fazenda, Ciro Gomes, seu atual secretário de Saúde. Tudo por conta da pré-candidatura ao Palácio do Planalto, do presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, governador de Pernambuco.
ALIANÇA PARA 2014
O PROS é aliado de primeira hora da presidente Dilma e reforçará o palanque da petista em seu projeto de reeleição em 2014. “O que houve e o que disseram sobre minha saída do PSB foi uma leitura equivocada”, limitou-se a dizer Valtenir Pereira.
Ele informou que realizou 50 cursos de formação política e levou consigo para o PROS, 11 prefeitos do PSB, mais outros dois de outras siglas, totalizando 13, além de 170 vereadores.
Pereira que já teve o nome cogitado para tentar vaga ao senado ou numa candidatura a vice governador, agora reafirma que vai tentar a reeleição à Câmara Federal.
“O que ocorreu foi uma adesão voluntária dos prefeitos, por conta da atenção que dediquei a eles antes e durante a campanha deles em 2012 e também depois das eleições, durante o mandato”, justificou.
Pereira presidia o PSB de Mato Grosso até o mês passado, quando decidiu se filiar ao recém-criado Partido Republicano da Ordem Social. Dentro do PSB, ele tinha dificuldade de convívio com as demais lideranças da sigla, onde a maioria o considerava “centralizador” e “de difícil diálogo”.
Uma dessas claras divergências era com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes. Um exemplo claro da tensão entre ambos foi a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá no início do ano.
De última hora, Mendes apoiou Adilson da Levante (PSB) como candidato. Valtenir aliou-se a João Emanuel (PSD) com articulação de Onofre Júnior (PSB) como vice-presidente eleito do legislativo.
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No Estado, a sigla socialista prega oposição à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB), mas Pereira, além de nunca ter deixado claro essa posição, demonstrava proximidade maior com os partidos aliados não apenas do governo do Estado, mas principalmente com a sustentação da governabilidade da presidente Dilma Rousseff (PT).
A questão é que o PSB deixou de ser aliado recentemente do governo federal, inclusive com entrega de cargos e dissidência entre os principais líderes nacionais, como o governador do Ceará, Cid Gomes, e seu irmão e ex-ministro da Fazenda, Ciro Gomes, seu atual secretário de Saúde. Tudo por conta da pré-candidatura ao Palácio do Planalto, do presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, governador de Pernambuco.
ALIANÇA PARA 2014
O PROS é aliado de primeira hora da presidente Dilma e reforçará o palanque da petista em seu projeto de reeleição em 2014. “O que houve e o que disseram sobre minha saída do PSB foi uma leitura equivocada”, limitou-se a dizer Valtenir Pereira.
Ele informou que realizou 50 cursos de formação política e levou consigo para o PROS, 11 prefeitos do PSB, mais outros dois de outras siglas, totalizando 13, além de 170 vereadores.
Pereira que já teve o nome cogitado para tentar vaga ao senado ou numa candidatura a vice governador, agora reafirma que vai tentar a reeleição à Câmara Federal.
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Carolina Santos 22/10/2013
Atenção Deputado, $abemos a atenção dispensada!
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