Deve parar na polícia a briga entre vereadores de Várzea Grande. Isso porque o presidente da Câmara Municipal, Waldir Bento (PMDB), afirma ter sido ameaçado por outros parlamentares durante a votação que chegou a afastá-lo temporariamente do cargo há pouco mais de uma semana.
Durante entrevista coletiva, Waldir alegou nessa sexta-feira (1) ter sido ameaçado, mas não revelou nomes. Disse ainda que aguarda cópia da gravação da sessão do dia 23 de outubro para decidir se realmente registra a ocorrência. Ele retornou ao cargo por decisão da justiça essa semana, após obter uma liminar.
“Quero ter provas de tudo o que aconteceu. Aí vou tomar todas as medidas que a Justiça permite”, afirmou Waldir Bento, durante coletiva concedida nessa sexta-feira ao lado de assessores.
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Além de registrar ocorrência por ameaça, Waldir Bento promete ainda acionar vereadores da oposição por improbidade administrativa. Disse que já requereu informações oficiais que comprovariam a exoneração de assessores ligados ao seu gabinete no período em que ficou afastado.
ENTENDA O CASO
Toda a celeuma começou quando vereadores de oposição afastaram Waldir Bento no dia 23 de outubro para investigar denúncia de contratação irregular de 20 servidores.
O presidente alega que as contratações foram feitas em caráter de urgência, devido ao pedido de licença de saúde de funcionários concursados. O Ministério Público, no entanto, continua investigando o caso.
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