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Política Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025, 10:01 - A | A

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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025, 10h:01 - A | A

SERVIDORES NEGATIVADOS

Ananias Filho diz que dívidas de empréstimos consignados ultrapassam R$ 41 milhões

Secretário de Governo de Cuiabá classificou a situação financeira deixada por Emanuel Pinheiro como uma "anomalia administrativa"

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário de Governo de Cuiabá, Ananias Filho (PL), disse que as dívidas de parcelas atrasadas de empréstimos consignados de servidores ultrapassam R$ 41 milhões. Segundo Ananias, 16 instituições financeiras sinalizaram os débitos pendentes à prefeitura. O pagamento é programado para ser descontado das contas dos servidores. Com os salários atrasados, muitos acabaram com o nome negativado. Ananias classificou a situação como uma "anomalia administrativa" da gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

"Tem R$ 41 milhões de dívidas com essas 16 instituições bancárias que foram já descontados dos servidores e não foram repassados para as instituições. Isso é uma vergonha acontecer isso nos tempos atuais", falou o secretário à TV Cidade Verde.

Banco do Brasil, Banco Safra, Banco Master, Capital Consignado, Sicredi e Losango estão entre as instituições em que os empréstimos foram contraídos. Ananias disse que uma auditoria é feita para investigar o caso. De acordo com ele, os valores das parcelas eram descontados dos salários dos servidores, porém, não foram repassados aos bancos.

"Esse recurso é descontado dos servidores. A equipe econômica teria enviado aos bancos, descontou. Sempre é folha bruta, não tem visão de fazer folha líquida. Vai repassar o direito dos trabalhadores, tem o INSS, FGTS, os consignados, tem que ir para os devidos e competentes donos desses recursos", disse.

O secretário observou que, se comprovadas irregularidades, Emanuel Pinheiro pode responder por improbidade administrativa e apropriação indébita, o que resultaria na perda dos direitos políticos, ficando inelegível por oito anos.

"Quem se apropria do que não é dele está cometendo crime. Nesse caso, mais de um. Apropriação indébita e improbidade administrativa", disparou. "É uma anomalia administrativa, uma anomalia de gestão", finalizou Ananias Filho.

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