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Polícia Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2020, 09:10 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2020, 09h:10 - A | A

JARDIM INDUSTRIÁRIO

Padrasto é acusado de obrigar enteada de 7 anos fazer sexo oral nele

LUIS VINICIUS

Uma menina de 7 anos foi estuprada pelo seu padrasto de 63 anos, na tarde de terça-feira (25), no bairro Jardim Industriário, em Cuiabá. O homem, identificado apenas como M.G.O, é suspeito de pegar nas partes íntimas da menina e a obrigar a fazer sexo oral nele. Os abusos aconteciam há dois anos.

Alan Cosme/HiperNoticias

dedica

 

A queixa foi feita pelo pai da vítima. O denunciante, que não teve o nome revelado, disse aos policiais que tem dois filhos, sendo um casal, e que os deixa com a sua mãe, quando vai para o serviço.

No fim da manhã de terça-feira (25), o homem contou que deixou a filha no carro do padrasto para que o suspeito levasse a menina à casa da vó, enquanto o denunciante levava a esposa ao trabalho.

Após isto, o pai da vítima retornou e estranhou ao ver o carro do padrasto ainda em frente da residência do suspeito. Em seguida, a vítima foi até o pai e disse que voltou para pegar uma xuxinha (objeto usado para prender o cabelo).

No entanto, o comunicante achou estranho, pois a vítima estava com outras duas xuxinhas no cabelo. Diante disso, ele foi questionar o suspeito que desconversou sobre o fato.

Ao achar estranho o comportamento do homem, o denunciante começou a questionar a vítima diversas vezes. Depois de algumas perguntas, a vítima resolveu contar para o pai que estava sendo estuprada pelo padrasto há dois anos.

A menina disse ainda que o padrasto falou que faria com ela o que pai da menor fazia com a mãe.

Além disso, a vítima contou que o homem pegava nas partes íntimas dela e dava o pênis para ela pegar e fazer sexo oral. Ele teria esfregado o aparelho genital nas genitálias da enteada. 

Após o relato, o comunicante tentou localizar o suspeito, mas M.G.O, já havia fugido.

Rapidamente, o pai procurou uma delegacia de polícia para registrar a denúncia. Até a publicação da matéria, o acusado não havia sido preso.

O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

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