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Polícia Quarta-feira, 17 de Junho de 2020, 08:33 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Junho de 2020, 08h:33 - A | A

16ª FASE DA ARARATH

Conselheiros afastados do TCE são alvo de operação da Polícia Federal

LUIS VINICIUS

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (17) a 16ª fase da Operação Ararath. Os conselheiros afastados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) José Carlos Novelli e Waldir Teis, estão entre os alvos.

Mayke Toscano

Tce

 

De acordo com informações colhidas pelo HNT/HiperNotícias, os agentes cumpriram mandados de buscas e apreensão na chácara de Novelli, localizada na cidade de Santo Antônio de Leverger (30 km de Cuiabá).

Um imóvel de luxo localizado no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, também foi vasculhado. Informações preliminares apontam que a residência pertence a Novelli.

Outros mandados de busca e apreensão são cumpridos pela PF. No entanto, não há informações sobre quem são os outros alvos da operação e que tipo de material está sendo apreendido nos imóveis. Até a publicação da matéria, não havia informações de prisões.

Teis e Novelli foram afastados de suas funções após uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), com a deflagração da Operação Malebolge, que faz parte da 12º fase da Operação Ararath.

Afastamento

Novelli e Teis foram afastados após serem citados na delação do ex-governador Silval Barbosa à Procuradoria Geral da República (PGR).

Segundo o ex-chefe do Executivo, ele teria emitido notas promissórias ao conselheiro Novelli, que à época era presidente do TCE-MT, para que o órgão não dificultasse o andamento das obras da Copa em Cuiabá.

De acordo com o depoimento de Silval, Novelli o procurou alegando que os conselheiros estavam “descontentes” com as obras da Copa do Mundo de 2014, do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) no estado e as obras do MT Integrado, programa de pavimentação.

Então para não prejudicar as obras, o ex-governador afirmou que os conselheiros pediram R$ 70 milhões em propina, mas que, após negociações, ficou acertado o pagamento de R$ 53 milhões. Ao todo, segundo Silval, foram emitidas 36 notas promissórias.

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