Emocionada com a aprovação de um projeto de lei de sua autoria, que torna obrigatório a presença de enfermeiras, auxiliares de enfermagem ou familiares nos atendimentos ginecológicos realizados nas unidades públicas e privadas de Rondonópolis, a vereadora Marildes Ferreira (PSB) afirmou, da tribuna do parlamento, que já sofreu violência moral e sexual em um consultório médico.
“Até hoje, quando eu vou ao consultório médico, as lembranças vêm à minha cabeça de um dia ter sido molestada por um profissional que não deveria nunca ter roçado as suas partes genitais nas minhas pernas e nos meus seios”, relatou Marildes em seu discurso, cobrando a sanção da proposta pelo prefeito Zé Carlos do Pátio (PSB).
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