Presidente licenciado da seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Nrasil (OAB), o advogado Leonardo Campos enviou nota de esclarecimento para explicar que não foi ouvido pela Comissão Nacional das Mulheres Advogadas (CNMA) da OAB, que recomentou o seu afastamento do cargo e também da advocacia por 90 dias, conforme HiperNotícias divulgou com exclusividade nesta segunda-feira (01). "Esclareço que referido documento foi produzido sem que me fosse oportunizado direito de manifestação, oitiva ou defesa", frisou.
Leonardo reafirmou o que a reportagem informa que "no âmbito da OAB fui eu que pediu a investigação dos fatos, antes mesmo de que qualquer providência fosse adotada ou informação solicitada". O presidente licenciado afirma também que "não fui afastado e nem punido por qualquer instância da OAB. Pedi licença espontaneamente por 30 dias, fazendo-o em benefício da lisura, imparcialidade e transparência nas apurações e para que possa me dedicar à resolução dessa questão de ordem particular". Leonardo Campos se licenciou da presidência da OAB depois que foi acusado por sua esposa, a advogada Luciana Póvoas, de violência doméstica com agressão e ameaça, na última quarta-feira, 27.
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