Guterres afirmou que a população palestina em Gaza "continua a enfrentar uma catástrofe humanitária de proporções horríveis" e advertiu que a nova escalada poderá provocar mais deslocamentos forçados, mortes e destruição em massa. O secretário-geral reiterou seu apelo "urgente" por um cessar-fogo permanente, além de acesso humanitário irrestrito em toda Gaza e pela libertação imediata e incondicional de todos os reféns.
A ONU voltou a cobrar que Israel cumpra suas obrigações segundo o direito internacional. O comunicado recorda que, em parecer consultivo de 19 de julho, a Corte Internacional de Justiça determinou que Israel deve "cessar imediatamente todas as novas atividades de assentamento, evacuar todos os colonos do Território Palestino Ocupado e encerrar sua presença ilegal" na região, incluindo Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
Segundo o comunicado atribuído a Guterres, "não haverá solução sustentável para este conflito" sem o fim da ocupação e a criação de um Estado palestino viável. Ele enfatizou que "Gaza é e deve permanecer uma parte integrante de um Estado Palestino".
(Com Agência Estado)
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