"Por mais de uma década, Maduro tem sido um dos líderes do Cartel de los Soles", afirma o comunicado.
O grupo é acusado de traficar drogas para os Estados Unidos e, no mês passado, foi designado pelo Departamento do Tesouro como uma "Organização Terrorista Global Especialmente Designada" (SDGT, na sigla em inglês).
Desde 2020, os EUA afirmam que Maduro "estrangulou a democracia e se agarrou ao poder na Venezuela".
O texto também rejeita a legitimidade da eleição presidencial venezuelana de julho de 2024, vencida por Maduro segundo as autoridades locais.
"Maduro alegou ter vencido, mas não apresentou nenhuma evidência de que de fato tenha obtido a vitória", diz o texto. Washington afirma que "não reconhece Maduro como vencedor da eleição de 2024 e não o reconhece como presidente da Venezuela".
A recompensa por Maduro já havia sido aumentada anteriormente. Inicialmente fixada em até US$ 15 milhões em 2020, ela subiu para US$ 25 milhões em janeiro deste ano. Agora, chega a US$ 50 milhões com a nova atualização.
(Com Agência Estado)
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