O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que a entidade apoiará a implementação do acordo e o reforço da ajuda humanitária aos palestinos.
O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, disse estar "aliviado" com a iminente libertação dos reféns e afirmou que "a paz finalmente parece possível".
O premiê da Austrália, Anthony Albanese, chamou o acordo de "raio de luz", enquanto o da Malásia, Anwar Ibrahim, declarou que o pacto traz "uma centelha de esperança após meses de sofrimento e devastação".
O chefe de Gabinete do Japão, Yoshimasa Hayashi, disse que o país "acolhe com satisfação" o acordo e o considera "um passo importante rumo à redução das tensões e à solução de dois Estados".
Já o chanceler da Nova Zelândia, Winston Peters, classificou o pacto como "um primeiro passo positivo para pôr fim ao sofrimento de israelenses e palestinos".
O presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que indicará Trump ao Prêmio Nobel da Paz, em reconhecimento à sua "extraordinária contribuição para a paz internacional". Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.