As prisões começaram depois que a Universidade de Columbia, epicentro dos protestos, pediu ao Departamento de Polícia de Nova York para desfazer um acampamento em seu campus. Em vários casos, os detidos foram libertados, alguns condicionalmente.
Os motivos para as prisões variam, mas a maioria é por desobediência a ordens de retirada dos acampamentos. Algumas universidades citam também insultos antissemitas para justificar a entrada da polícia nos Campi.
Universidades de todo o país vêm utilizando estratégias diferentes para lidar com os protestos. Algumas recuaram e procuraram diminuir as tensões, enquanto em outras, como a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade Emory, a polícia desmantelou acampamentos e prendeu estudantes e professores. Há relatos de feridos em alguns casos, mas em geral as detenções foram pacíficas, com manifestantes se entregando voluntariamente.
PUNIÇÕES
Preocupados, estudantes e professores pedem anistia aos que foram mantidos sob custódia. A questão é se as universidades e as autoridades policiais irão retirar as acusações ou se as suspensões e os registros legais irão acompanhar os estudantes na sua vida adulta.
Os termos das suspensões variam de campus para campus. Em Columbia, dezenas de estudantes presos em 18 de abril foram imediatamente barrados de entrar no campus e nas aulas. (Com agências internacionais)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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