A nota afirma que tais ações unilaterais não apenas violam o direito internacional, mas também podem alimentam a instabilidade e colocar em risco a implementação do Plano Abrangente para Gaza em meio aos esforços para avançar para a fase 2. Além disso, diz a nota, prejudicam as perspectivas de paz e segurança a longo prazo em toda a região.
"Reiteramos nossa clara oposição a qualquer forma de anexação e à expansão das políticas de assentamento, incluindo a aprovação do assentamento E1 e milhares de novas unidades habitacionais. Solicitamos a Israel que reverta esta decisão, bem como a expansão dos assentamentos, em conformidade com a Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU", diz o comunicado.
A nota afirma ainda que os países estão resolutos em apoiar o direito de autodeterminação dos palestinos e reafirmam o compromisso com uma paz baseada na solução de Dois Estados, de Israel e Palestina.
(Com Agência Estado)
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