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Justiça Segunda-feira, 26 de Agosto de 2024, 15:21 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Agosto de 2024, 15h:21 - A | A

'PATRIOTAS' DO 8/1

Três de MT acusados de participar de atos golpistas concorrem a vagas nas eleições 2024

Enquanto os processos judiciais ainda estão em andamento, os candidatos aproveitam a lacuna legal para buscar uma oportunidade nas urnas

DA REDAÇÃO

Um levantamento revela que ao menos 48 pessoas presas por envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 em Brasília vão concorrer nas eleições municipais de 2024. Entre elas, estão três candidatos de Mato Grosso que buscam cargos públicos. As informações são da Folha de S. Paulo.

Vandinho Patriota (Novo), candidato a vereador em Cuiabá, é um dos nomes em destaque. Assim como outros presos após os ataques ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF), ele ainda não foi julgado ou condenado pelo STF e, portanto, não possui restrições para disputar as eleições.

Em entrevista à Folha, ele reconheceu estar no acampamento golpista, mas nega ter participado da depredação dos prédios da Praça dos Três Poderes ou ter defendido um golpe militar.

“Achei aquilo a maior sacanagem. Não era para ter acontecido. Quem quebrou não deve ficar impune”, declarou.

Patriota, que teve um filho há dois meses com a esposa que conheceu no acampamento, afirmou que vai fazer uma campanha de porta em porta, sem carreatas ou comícios, e que teme uma possível volta à prisão.

Além dele, Gleidson Discovery Patriota concorre a vereador pelo PL em Juara, enquanto Caliare O Patriota disputa uma vaga na Câmara Municipal de Juína pelo União Brasil.

Esses candidatos, mesmo enfrentando restrições e cumprindo medidas cautelares, seguem na disputa eleitoral. Eles se somam a um grupo que inclui 16 candidatos pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e outros representantes de legendas de direita como Republicanos, PP e Novo.

Enquanto os processos judiciais ainda estão em andamento, esses candidatos aproveitam a lacuna legal para buscar uma oportunidade nas urnas, trazendo consigo as marcas dos eventos de 8 de janeiro e uma base eleitoral que compartilha de suas convicções.

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