Terça-feira, 01 de Julho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,43
euro R$ 6,41
libra R$ 6,41

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,43
euro R$ 6,41
libra R$ 6,41

Justiça Terça-feira, 07 de Junho de 2016, 16:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 07 de Junho de 2016, 16h:43 - A | A

JUDICIALIZAÇÃO

Servidores em greve decidem acionar o Estado na Justiça para cobrar a RGA

JESSICA BACHEGA

Os servidores da Carreira de Desenvolvimento Econômico e Social (Sindes)  definiram, em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (7), que vão ingressar na Justiça propondo um dissídio coletivo contra o Estado para o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 11,28%.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

debate grassi

 

A reunião entre os servidores ocorreu na Assembleia Legislativa (ALMT), onde o movimento grevista se concentrou durante toda esta terça.

 

“Tivemos aprovação maciça pelo dissídio. Houve apenas seis abstenções e o documento já está sendo elaborado para que possamos acionar a Justiça e buscar o pagamento da recomposição”, disse o presidente do Sindes, Adolfo Grassi.

 

A categoria determinou por ingressar com a ação após ver frustradas as tentativas de negociação com o governo do Estado. Eles cobram a revisão de 11,28%, referente à inflação de 2015, que deveria ter sido repassada aos servidores no folha de maio.

 

Contudo, na última reunião com o secretário de Gestão, Julio Modesto, o Executivo ofereceu aos servidores a recomposição de 6%, divididos em três parcelas iguais, a serem pagas em setembro, janeiro e março. A oferta foi recusada pelos servidores, que decidiram manter greve por tempo indeterminado.

 

Na última semana o Estado ingressou com ação de ilegalidade de greve contra as categorias de Segurança, Saúde e Meio Ambiente. As três já foram julgadas procedentes pelo Tribunal de Justiça, mas apenas os delegados da Polícia Civil suspenderam a greve até o momento.

 

Incluídas na ação contra os servidores da Segurança, as associações que representam policiais e bombeiros militares de Mato Grosso também decidiram processar o Estado, mas por suposta calúnia, alegando que a petição apresentada pela equipe jurídica do Executivo afirma que os militares estavam em greve, o que não pode ocorrer por lei.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros