A promotora eleitoral Marcelle Rodrigues da Costa e Faria pediu a abertura de inquérito policial contra o empresário Alan Malouf por delação caluniosa contra o ex-governador Pedro Taques. Nesta terça-feira (12), a juíza Rita Soraya Tolentino de Barros arquivou o último inquérito que pesava contra o ex-chefe do Paiaguás em virtude da colaboração premiada do empresário.
A promotora requereu a remessa de cópia integral dos autos para a Polícia Judiciária Civil com objetivo de apurar se Malouf cometeu, ou não, o crime de delação caluniosa contra Pedro Taques.
O ex-governador, por sua vez, comemorou o despacho. Anteriormente, Taques já havia antecipado que Alan Malouf responderia em juízo pelas falsas acusações. Dentre os crimes imputados ao ex-governador pela suposta delação caluniosa estavam a prática de caixa dois, corrupção, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
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“Por sete anos minha imagem ficou vinculada às farsas anunciadas por esse que agora deverá ser investigado pela Polícia Judiciária Civil pelo crime de denunciação caluniosa, fato é que suas afirmações no acordo de Colaboração Premiada não foram acompanhadas de provas, servindo tão somente para prejudicar minha honra e a de diversos empresários, empresas e pessoas públicas que foram vítimas dessa irresponsável delação”, avaliou Pedro Taques.
Em todos os inquéritos, a Polícia Federal e o Ministério Público concluiram pela ausência de provas que pudessem ensejar o prosseguimento das ações contra Taques.
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