Contudo, a percepção negativa diminuiu em relação à edição anterior, do terceiro trimestre. Na época, eram 47,8% os que viam sentimento "discretamente negativo" e 15,2%, "fortemente negativo".
Na comparação entre os levantamentos, os que indicam ver sentimento "fortemente positivo" permaneceram em 0,4%. Os que afirmaram ter sentimento "discretamente positivo" aumentaram, de 15,2% para 22,5%. Também aumentaram os que sinalizaram ter sentimento neutro, de 21,4% para 27,9%.
"A percepção sobre a situação econômica atual apresentou melhora em relação às três rodadas anteriores, mas continua em patamar negativo", afirma o BC.
Para a maioria dos respondentes (67,1%), a oferta de crédito permaneceu inalterada em relação ao trimestre anterior. O índice agregado, no entanto, apresentou elevação moderada, "refletindo o aumento da proporção de empresas que identificou melhora na oferta de crédito", diz o BC.
O otimismo quanto ao desempenho relativo do setor de atuação da empresa permaneceu praticamente estável em relação ao trimestre anterior, também ressalta a autarquia.
Houve estabilidade nas expectativas de aumento nos custos de mão de obra, cujo índice agregado seguiu em 4,8%, e o índice agregado de expectativas para os custos com insumos diminuiu pelo terceiro trimestre consecutivo, atingindo 4,3%.
Por outro lado, aumentou a parcela de empresas que planeja reajustes acima da inflação (39,6%), após três trimestres consecutivos de queda.
(Com Agência Estado)
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