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Justiça Sábado, 13 de Dezembro de 2025, 16:00 - A | A

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APRENDIZADO

II Encontro das Redes debate violência de gênero e reforça importância do contexto histórico

Evento reúne especialistas e profissionais para discutir origens da violência contra a mulher e estratégias de prevenção

DA REDAÇÃO

O II Encontro das Redes de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, realizado nos dias 10 e 11 de dezembro, reuniu profissionais que atuam na proteção de mulheres em situação de violência. O evento, sediado no Auditório Espaço Justiça, Cultura e Arte Desembargador Gervásio Leite, no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, promoveu debates, troca de experiências e aprofundamento teórico sobre temas estruturais relacionados à desigualdade de gênero.

A coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cemulher-MT), desembargadora Maria Erotides Kneip, destacou que esta edição foi planejada para discutir as bases históricas que sustentam a violação de direitos das mulheres, reforçando a importância de compreender essas origens para fortalecer as redes de proteção no estado.

A programação desta quinta-feira (11) teve início com o painel “Origem histórica da violência contra a mulher – Patriarcado e Estereótipos”, apresentado pela professora e doutora Dinara de Arruda Oliveira, da Universidade Federal de Mato Grosso e presidente da Academia Mato-grossense de Direito. A mesa foi presidida pela desembargadora aposentada Maria Aparecida Ribeiro e contou com a participação da juíza Luciana Sittinieri Leon.

Durante a exposição, Dinara abordou a construção histórica do machismo e do patriarcado e como esses elementos influenciam estereótipos que afetam a vida das mulheres em diferentes contextos, desde o mercado de trabalho até o ambiente doméstico. Ela explicou que a naturalização de papéis rígidos contribui para a perpetuação da violência e ressaltou a necessidade de compreender essas raízes para romper ciclos de agressão.

A palestrante também detalhou os diferentes tipos de violência de gênero, física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, e destacou a importância da escola na identificação precoce de sinais de abuso. Além disso, mencionou avanços legais, como a Lei Maria da Penha, e iniciativas de prevenção, incluindo grupos reflexivos com homens autores de violência.

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