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Justiça Quinta-feira, 30 de Julho de 2020, 10:39 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Julho de 2020, 10h:39 - A | A

MÉDICOS PLANTONISTAS

Prefeito de Rondolândia é alvo do Gaeco por supostos desvios na Saúde

REDAÇÃO

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco/MT) cumpriu na manhã desta quinta-feira (30) mandados de busca e apreensão expedidos em face do prefeito de Rondolândia (1.064 km de Cuiabá), Agnaldo Rodrigues de Carvalho, da ex-secretária de Saúde, Kátia Monteiro, do empresário Nélio de Matos Junior e da empresa F. M. da S. Matos – ME.

Divulgação

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A medida cautelar foi cumprida nas cidades de Rondolândia e São Francisco do Guaporé (RO), sede da empresa e local onde residem alguns dos investigados.

Nas diligências realizadas no Estado de Rondônia os policiais mato-grossenses receberam o apoio do Gaeco de Rondônia e do delegado de Guaporé. As buscas também foram realizadas no gabinete do prefeito, bem com no gabinete e na sede da Secretaria Municipal de Saúde.

A ordem de busca e apreensão foi expedida pelo desembargador Marcos Machado, do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, a partir de pedido apresentado pelo Núcleo de Ações de Competência Originária Criminal (Naco Criminal), sob a coordenação do procurador de Justiça, Domingos Sávio de Barros Arruda.

A investigação apura possível prática de crimes contra a Administração Pública por parte de Agnaldo Rodrigues de Carvalho, Kátia Monteiro e Nélio de Matos Junior, sendo que este último se apresenta como responsável pela empresa F. M. DA S. MATOS –ME, que foi contratada pelo Município de Rondolândia/MT como prestadora de “serviços de médicos plantonistas”.

Os elementos de informação colhidos no inquérito policial indicam que parte dos valores recebidos pela F. M. DA S. MATOS – ME, oriundos dos cofres públicos municipais, ao invés de terem sido utilizados para o pagamento dos profissionais de saúde contratados, teriam sido desviados em proveito do prefeito Agnaldo Rodrigues de Carvalho, de Kátia Monteiro e do próprio Néli de Matos Junior.

Além disso, há indícios de que os investigados se articulavam, frequentemente,  visando manter a empresa F. M. DA S. MATOS – ME como vencedora nos procedimentos licitatórios realizados pelo Município de Rondolândia/MT, sempre com o objetivo de obterem vantagens ilícitas.

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