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Justiça Segunda-feira, 20 de Maio de 2024, 12:57 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Maio de 2024, 12h:57 - A | A

REGIME FECHADO

"Perna" do PCC é condenado a 27 anos de prisão por fornecer apoio logístico a invasores de Confresa

"Perna" foi condenado por roubo majorado e organização criminosa

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Decisão da 7ª Vara Criminal de Cuiabá condenou Jocivan Jovan de Araújo, o 'Perna' do PCC, à pena de 27 anos e 10 meses de prisão por prestar apoio ao grupo que invadiu Confresa (1.058 km de Cuiabá) no ano passado. Os criminosos sitiaram a cidade para roubar o cofre de uma transportadora de valores. 

De acordo com a ação contra Jocivan, ele conferiu apoio logístico ao bando. Inicialmente, ele forneceu uma casa em Redenção, no Pará, onde os criminosos se preparam para a invasão de Confresa. No imóvel, também permaneceram os veículos utilizados no crime por pelo menos cinco meses. 

LEIA MAIS: Juíza condena membro do bando que aterrorizou Confresa a 56 anos de prisão

Na data da invasão, em 9 de abril de 2023, o acusado limpou o ponto de apoio e não compareceu mais no imóvel. Depois, ele foi preso num município de Tocantins. Parte dos bandidos também fugiu e foi pega no mesmo Estado. 

'Perna' foi condenado por roubo majorado e organização criminosa. Isso porque todas as ações protagonizadas pelo acusado - locação de imóvel, recebimento de veículos, fornecimento de alimentos e apoio logístico - visavam o ataque ao patrimônio da Brinks. 

INVASÃO 

De acordo com as investigações, quando invadiu Confresa, a quadrilha acreditava que encontraria R$ 40 milhões no cofre da Brinks. Durante a ação criminosa, os bandidos invadiram o quartel da PM, atiraram contra um carro do Corpo de Bombeiros Militar e espalharam terror entre os moradores da cidade.

Segundo a Polícia Civil, o bando investiu cerca de R$ 3 milhões na compra de armas e artefatos e na logística para roubar a Brinks. Na fuga, os bandidos saíram da cidade em embarcações roubadas de uma tribo indígena localizada na região e se embrenharam na mata por dias na cidade de Pium, no Tocantins.

O crime, que ganhou repercussão nacional, mobilizou as forças de Segurança Pública dos estados de Mato Grosso, Pará, Goiás, Minas Gerais e Tocantins.

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