O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) reafirmou o posicionamento da não transferência dos 600 lojistas do Shopping Popular para o Complexo Dom Aquino Corrêa. A Prefeitura de Cuiabá tinha autorizado a ida dos comerciantes para o Complexo, mas a medida foi barrada pelo MP.
Para reportagem do HiperNotícias, o órgão informou que nesta quinta-feira (25), representantes do MP se reuniram com o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) e com o procurador-geral do município, Benedicto Miguel, onde foi reafirmada a decisão.
O veto à instalação de barracas no complexo é válido para o campo de futebol e pista de atletismo, conforme a recomendação da promotora Maria Fernanda Correa da Costa.
Em razão do impedimento, o órgão recomendou que os lojistas instalem as bancas provisórias no estacionamento do prédio que pegou fogo.
Contudo, os lojistas ocupam a calçada e parte do trecho da avenida Carmindo de Campos, onde os trabalhadores voltaram a trabalhar. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) disse que não acompanha a situação. Os lojistas seguem sem local fixo e adequado.
Até o momento, a única medida concreta em prol do lojistas foi da Prefeitura de Cuiabá que anunciou linha de crédito exclusiva de R$ 25 mil para os camelôs afetados com a tragédia.
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