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Justiça Sexta-feira, 17 de Novembro de 2023, 11:33 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Novembro de 2023, 11h:33 - A | A

CRIME ORGANIZADO

Integrante de facção é condenado a 62 anos de reclusão por morte de jovem em VG

Também foi mantida a prisão preventiva do condenado, bem como lhe foi negado o direito de recorrer em liberdade

DA REDAÇÃO

O integrante de facção criminosa Douglas Xavier da Silva Campos foi condenado pelo Tribunal do Júri da comarca de Várzea Grande na terça-feira (14) pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, cinco homicídios duplamente qualificados tentados, ocultação de cadáver, sequestro qualificado e por integrar organização criminosa armada. O juízo fixou a pena definitiva em 62 anos e um mês de reclusão e mais 30 dias-multa no valor de um trigésimo do salário mínimo vigente à época dos fatos. Além disso, foi mantida a prisão preventiva do condenado, bem como lhe foi negado o direito de recorrer em liberdade.  

O Conselho de Sentença acolheu a tese do Ministério Público de Mato Grosso e reconheceu a materialidade e autoria dos crimes. Conforme a denúncia, Douglas e outros quatro integrantes da facção praticaram os delitos em maio de 2021, contudo, ele foi o primeiro a ser julgado.  

De acordo com o MPMT, Douglas Xavier da Silva Campos sequestrou e matou Enderson Júlio da Silva Leite por vingança, em represália ao descumprimento de orientações da facção criminosa armada. A vítima foi amarrada e em seguida estrangulada até a morte. O corpo foi enterrado na Comunidade Formigueiro, próximo à Rodovia dos Imigrantes.   

Conforme o delegado Caio Albuquerque, responsável pela investigação à época do inquérito, a vítima estava com um pano enrolado no pescoço, além dos pés e mãos amarrados. 

LEIA MAIS: Polícia investiga se jovem foi assassinado por membros de facção criminosa

Ainda segundo a denúncia, por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa dos ofendidos, Douglas tentou matar Wesley Jhonny da Silva Leite e assumiu o risco de matar Jairo Marcolino, Tayna Fortunato de Oliveira, Lidia Rebeka Marcolino e Ana Vitória Fortunato de Oliveira. Além disso, ele foi denunciado por integrar organização criminosa instalada nas unidades prisionais do Estado de Mato Grosso. 

 

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