Sábado, 05 de Julho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,39
libra R$ 6,39

Justiça Domingo, 08 de Outubro de 2023, 14:31 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Domingo, 08 de Outubro de 2023, 14h:31 - A | A

À BEIRA DA CASSAÇÃO

Defesa de Edna tenta evitar entrega de parecer e apela para tese de decadência do processo

Edna é acusada da prática de 'rachadinha' com as verbas indenizatórias da ex-chefe de gabinete, Laura Abreu

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A defesa da vereadora Edna Sampaio (PT) tenta emplacar a tese de decadência do Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que tramita contra ela na Câmara Municipal de Cuiabá. Caso a decadência seja reconhecida, o relatório final da Comissão de Ética pode não ser submetido ao plenário. O presidente da comissão, Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania) e a procuradoria da Casa têm cinco dias para se manifestar, segundo despacho assinado pelo juiz Agamenon Alcântara Junior, da 3ª Vara Especializada em Fazenda Pública de Cuiabá, na sexta-feira (6).

No mesmo dia, Arruda e Sá apontou pela segunda vez a ausência de dados para notificar as pessoas arroladas pela defesa de Edna. Com a suposta inércia, a expectativa era de que o relatório final, apontando para a cassação da petista, fosse entregue à Mesa Diretora ainda na sexta. 

LEIA MAIS: Comissão responde juiz sobre notificação de testemunhas e entrega relatório nesta 6ª

"Se a vereadora não entregar sua defesa, encerra o trabalho da Comissão de Ética e encaminhamos ao presidente o parecer. O documento passa pela CCJ e, aprovando, o relatório poderá ser apresentado aos vereadores. A data para ir ao plenário será definida pelo presidente", disse. 

Edna é acusada da prática de 'rachadinha' com as verbas indenizatórias da ex-chefe de gabinete, Laura Abreu. Prints vazados à imprensa demonstram que Laura devolvia a indenização a uma conta sob titularidade de Enda que, em teoria, deveria ser conjunta com a chefe de gabinete. Laura, contudo, nunca teve o nome incluído no banco. 

Em defesa, a vereadora alega que os valores eram depositados na conta conjunta para facilitar a aplicação dos recursos em gastos do' mandato coletivo'.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros